Escrever as vezes acalma.

    Em um simples ato de escrever um breve texto, podemos analisar e assimilar um vasto conteúdo. No caso das poesias, podem-se captar a ideia e, juntamente, o sentimento do autor mesclado a cada conjunto de palavras que compõem os versos.
    Versos podem descrever o estado de espírito de leitores cujo o autor nem ao menos imagina estar ajudando (ou atrapalhando), com suas palavras, sejam elas "macias" ou rudes.
    Neste pequeno e simplificado texto que vos escrevo, procuro a objetividade e o real sentido que os escritores buscam utilizar - ou pelo menos tento captar - para seus momentos diversos, sejam eles pessoais ou comuns de um dia-a-dia. Afinal, o que escrever tem que deixam seus apreciadores tão embriagados e contentes? Ou o contrário...
    O ápice de um escritor não é produzir textos de altas e belíssimas qualidades, mas sim ter o poder de adaptar sua escrita as demais, usando verbos e expressões que não são comuns a seus dicionários. É adaptar-se ao vocábulo de outro, seja esse superior ou inferior ao seu para que um diálogo, seja ele escrito ou verbal, possa produzir-se sem nenhuma complicação.  

Bem aventurados são aqueles que se adaptam aos demais, pois são eles quem conseguirão passar por qualquer tipo de situação tranquilamente.

    Não é necessário ser nenhum intelectual ou simplesmente "nerd" para se compreender isso.
    A escrita acalma para quem gosta de ler e/ou escrever. Isso é fato. É uma droga intelectual que não tem fim nem tamanho certo, basta apenas 'consumi-la' e aprecia-la. Com moderação, claro. rs.